O
Picuinhas está numa deriva anti-Ordens Profissionais, que eu subscreveria se:
quando estivesse doente não recorresse a um médico, quando viajasse de avião não achasse fundamental ser dirigido por um piloto ou quando visse um incêndio não chamasse os bombeiros.
O
Picuinhas poderá argumentar "se eu quero um bolo não é necessário que seja feito por um pasteleiro".
E aí é que está a real problemática:
o entendimento que se faz do papel social do arquitecto e necessariamente da arquitectura.