Uma semana após o debate com Paulo Portas, Francisco Louçã veio agora dizer que
"se existisse a oportunidade de repetir o debate televisivo 'voltaria a esclarecê-la [a sua posição] melhor'".
Louçã explicaria que só apartir de uma relação heterossexual se pode gerar uma criança e que por isso mesmo só um dos dois políticos presentes o poderia fazer. O dirigente do Bloco, se outro debate houvesse, aproveitaria ainda para esclarecer que, de acordo com
sms recebido, existiria outro líder partidário que também não tinha o direito de se pronunciar sobre a interrupção voluntária da gravidez e que o demissionário e dissolvido Primeiro-Ministro poder-se-ia considerar um catedrático da poda.