r€flexos d'alma I Há cerca de três meses fui eleito tesoureiro nacional da Ordem dos Arquitectos. Alertei desde logo os membros da direcção que me elegeram para o facto de nunca ter tido especial queda ou experiência nesse tipo de funções. Aceitei, pois parecia-me ser uma prova de confiança dos meus colegas no membro mais jovem da direcção e por existir uma relação de amizades e confiança, no Conselho Directivo Nacional, o que nos permite trabalhar de uma forma serena e colectiva. Os primeiros meses foram de estudo para chegarmos agora ao primeiro orçamento. Confesso que nunca liguei muito a orçamentos. O meu papel noutras associações em que participei era muito mais relacionado com os programas, ou seja com a matéria escrita e falada, do que com os orçamentos, ou seja com os números, que traduzem o programa eo discurso. Percebo agora que os números, ou seja os euros, são de facto onde se traduz as opções políticas reais, à margem dos discursos e dos programas. Assim, é no orçamento que se vê a coerência dos discursos, dos objectivos e do programa a que nos propomos. É por isso que estou muito feliz com o orçamento que - com os meus colegas do Conselho Directivo Nacional (em especial com a Helena, João, Pedro e João Paulo), elaborámos e que traduz uma ética e uma coerência pessoal da qual julgo, nos podermos orgulhar.
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"(...) porque Cavaco simboliza aquilo que mais náuseas me provoca: a banalização de tudo, o sucesso ranhoso e vazio, o atropelo dos valores e das pessoas, o autoritarismo descabelado, a demagogia, o nacional-carreirismo e os favores, a aldrabice e a cunha, a indiferença, o elogio da pirosice, a ignorância e a escandalosa nulidade cultural, etc, etc..." Al berto, "NEM MAIS - jornal do movimento de jovens apoiantes incondicionais de sampaio", 1995