Uma tarde sem amosNum olhar apressado para o lado, descobri milhares que tal como nós se faziam à estrada, ou melhor às ruas de Lisboa, como resposta ao "necessário blackout" do Metro. Era uma multidão comunista sem bandeiras que, contrariando o percurso dos poucos que regressavam a casa, subia a Almirante Reis até ao cruzamento da Morais Soares. Aí chegados, não haveria mais nada a fazer senão seguir o povo (ou a multidão para os mais
Negristas). Depois foram as palavras de ordem do costume (que não me apetecia gritar) e a esperada "Internacional" (que cantei a plenos pulmões). Amanhã a luta continua, até sempre camarada!